Pesquisar este blog

quinta-feira, 14 de junho de 2018

LARGO DO BOTICÁRIO


Largo e Beco do Boticário
Rua Cosme Velho, na altura do nº 822
BTE. Tombamento 12/9/1990 resolução Sec 26, de 31/8/1990

No ano de 1836 Joaquim Luiz da Silva Souto, o boticário, adquiriu 52 braças da partilha da quinta de Cosme Velho Pereira. Loteou os terrenos que comprara, construiu sete prédios e formou, entre estes prédios e o rio, um logradouro público a que se deu a denominação de largo do Boticário.
Silva Souto fez fortuna com uma botica à rua Direita, atual Primeiro de Março.

Inicialmente as casas do conjunto eram térreas, mas foram reformadas na 1ª metade do século XX, incorporando elementos da moda neocolonial. Foi utilizado material resultante da demolição de parte do centro da cidade, quando da construção da Avenida Presidente Vargas.
O conjunto é composto por: Largo: Casas nos 20, 26, 28, 28 fundos, 30 e 32; Beco: Casa 4 – Rua Cosme Velho, casas nos 792, 800, 822 e 857. Edícula s/no do lado esquerdo da pista de acesso ao Túnel Rebouças.

Após um longo período de abandono, o conjunto arquitetônico do Largo do Boticário, no Cosme Velho, será restaurado. A rede AccorHotels comprou cinco das seis das casas do local para a criação de um hostel, como antecipou a coluna de Marina Caruso no GLOBO. Com sede na França, a nova proprietária do espaço firmou, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público do Rio e ao Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), dando garantias de que o local será recuperado.
Fontes: Guia de Bens Tombados - Rio 2014 / CIPA - Administradora de Condomínios

1943 - Largo do Boticário
Fonte: Revista O Cruzeiro







Nenhum comentário:

Postar um comentário