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quinta-feira, 31 de maio de 2018

QUARTEL CENTRAL DO CORPO DE BOMBEIROS

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85. Praça da República, 45 QUARTEL CENTRAL DO CORPO DE BOMBEIROS (BTE), exemplar típico do período do Ecletismo. Tem, como elementos de destaque, frontões interrompidos, colunas jônicas, mãos francesas, torreões ao estilo dos palácios franceses do loire e cúpula em bronze. Inaugurado em 1908.
Tombamento: 13.02.79




CASA DA MOEDA

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84. Praça da República, 173 Antiga sede da CASA DA MOEDA (BTN) . Atualmente abrigando o Arquivo Nacional, foi construído por volta de 1860 em feições neoclássicas. No térreo, destaca-se o revestimento em cantaria.
Tombamento: 24.05.38



 Área interna
 Área interna





CAMPO DE SANTANA

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82. Praça do República, CAMPO DE SANTANA (BTE) . Inaugurado em 1880 com a presença do Imperador Pedro II, o parque, projetado por Glaziou e Fialho, destaca-se pelo traçado inglês, pelas grandes árvores, grutas artificiais, cascatas, lagos, além de diversos monumentos e estátuas. É a maior área verde do centro.
Tombamento: 26.04.68






POLÍCIA CENTRAL

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81 . Rua da Relação, 40 Prédio da antiga POLÍCIA CENTRAL (BTE). Inaugurado em 1910, sediou diversos órgãos da Polícia dentre os quais o de polícia política, Departamento de Ordem Política e Social-DOPS. Projeto do arquiteto Heitor de Mello.
Tombamento:07.09.87







Rua da Quitanda, 61

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79. Rua da Quitanda, 61 Exemplar de arquitetura urbana da segunda metade do século XIX, (BTN.
Tombamento: 29.06.72




PAÇO IMPERIAL

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78. Praça XV de Novembro, 48 PAÇO IMPERIAL (BTN). Foi inaugurado em 1743 para sediar o governo das capitanias do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ficando conhecido como Casa dos Governadores. Em 1763, com a mudança da capital da colônia de Salvador para o Rio, mudou seu nome para Paço dos Vice-Reis, sede do poder civil colonial. Com a chegada da corte portuguesa em 1808, transforma-se em Paço Real e, a partir da Independência, em Paço Imperial. Na República, passou a sediar o Departamento de Correios e Telégrafos. Portanto, no século XIX este prédio teve seu apogeu como palácio de despachos e centro do poder brasileiro. Entre outros acontecimentos, ali foram aclamados um rei (D. João VI) e dois imperadores (Pedro I e Pedro II) ali, também, deu-se o episódio do Fico e o da assinatura da Lei Aurea. O prédio sofreu muitas reformas ao longo do tempo, recebendo acréscimos, principalmente em 1929. Finalmente, para recuperação do traçado de 1810, foi totalmente restaurado em 1985. A partir desse ano, passou a ser um dos maiores centros culturais da cidade, com exposições e eventos diversos.
Tombamento: 06.04.38





ARCO DO TELES E CASAS DE Nº. 32 e 34

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76. Praça XV de Novembro ARCO DO TELES E CASAS DE Nº. 32 e 34 (BTN) . Trata-se de um arco abatido ligando a praça à Travessa do Comércio, construído no século XVIII com projeto do Brigadeiro Alpoim. Em cima, ficava o residência da família Teles de Meneses.
Tombamento: 20.06.38





CHAFARIZ DO MESTRE VALENTIM

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75. Praça XV de Novembro CHAFARIZ DO MESTRE VALENTIM (BTN). Tinha a finalidade de abastecer a população e, principalmente, as embarcações, situando-se à beira do cais que, então, ali se localizava. Trata-se de monumental edificação em cantaria de gnaisse com elementos de mármore lioz, construída em 1789, o partir do projeto do Mestre Valentim.
Tombamento: 11.09.38

Praia de Dom Manuel (Atual Praça Quinze de Novembro), Rio de Janeiro.
Pintura de Adolphe d'Hastrel 1845
Detalhe





FUNDOS DA IGREJA DA ORDEM TERCEIRA DE NOSSA SENHORA

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74. Rua do Carmo, 38 ( fundos da IGREJA DA ORDEM TERCEIRA DE NOSSA SENHORA DO MONTE DO CARMO)  ARCO E ORATÓRIO DE NOSSA SENHORA DA BOA ESPERANÇA
Tombamento: 20.04.38




IGREJA DE NOSSA SENHORA DO MONTE DO CARMO

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73. IGREJA DE N.S. DO MONTE DO CARMO, que teve a pedra fundamental lançada em 16 de julho de 1755 e concluída internamente, foi consagrada em 1770; o término das obras deu-se em 1850. O risco e obra dessa bela igreja é de Manuel Alves Setubal. É a única igreja, no Rio de Janeiro, que tem toda a sua fachada construída de pedra de cantaria. Á esquerda, a Capela Imperial, antiga Igreja de N.S do Carmo; foi construída em 1761 e substituiu outra mais antiga, a ermida de N.S. do Ó, que datava de 1589. O resto da fachada foi erguido pelo arquiteto Pedro Alexandre Cavroé, em tempo de Pedro I." Fonte: O Cruzeiro

BTN. Tombamento em 20.04.38

Foto: Marc Ferrez - 1900

Foto: Marc Ferrez - 1894



IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

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73. Rua Primeiro de Março, s/n e Rua do Carmo, 46 a 54 IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO (BTN). Construída em 1761, foi sucessivamente, Capela Real, Capela Imperial e Catedral Metropolitana até o década de 1970, quando foi inaugurada a nova catedral, no Av. Chile. No interior, possui talha rococó. O exterior foi alterado diversas vezes.
Tombamento: 20.04.38


Foto: Paulo Paes



IGREJA DE SANTA CRUZ DOS MILITARES

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72. Rua Primeiro de Março, 36 IGREJA DE SANTA CRUZ DOS MILITARES (BTN) . Construída entre 1780 e 1811 , teve origem em um fortim existente no local desde o século XVII. Chama atenção a fachada sem a torre sineira, colocada por trás da igreja. Os sobrados do Rua do Ouvidor, ao seu lado, fazem parte de um conjunto preservado.
Tombamento: 22.07.38






IGREJA DE NOSSA SENHORA DA LAPA DOS MERCADORES

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71. Rua do Ouvidor, entre as ruas do Mercado e 1º de Março, IGREJA DE NOSSA SENHORA DA LAPA DOS MERCADORES (BTN). Construída o partir de 1747 por comerciantes da área, teve origem num oratório levantado por mascates. A igreja situa-se em meio a um conjunto de ruas e sobrados preservados.
Tombamento: 20.04.38


ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

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70. Avenida Presidente Wilson, 203 Prédio da ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (BTE), conhecido como Petit Trianon. Sua arquitetura, inspirado no Neoclássico francês, tomou como modelo o Petit Trianon. Foi construído em 1922, para sediar o Pavilhão da França na Exposição do Centenário da Independência do Brasil, realizada naquele ano.
Tombamento: 09.11.87

1922

1925 até 1923
Prédio do Silogeu, fronteiro ao Passeio Público, esquina com a atual avenida Beira-Mar, que a Academia ocupou entre os anos de 1905 e 1923, data da transferência para o Petit Trianon. Ali também funcionavam a Academia de Medicina, o Instituto dos Advogados do Brasil e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.






ESCOLA MUNICIPAL RIVADÁVIA CORREA

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69. Avenida Presidente Vargas, 1314 ESCOLA MUNICIPAL RIVADÁVIA CORREA (BTM). Prédio em estilo eclético, construído com o produto de uma coleta popular para erigir um monumento a D. Pedro II, após a Guerra do Paraguai.
Tombamento: 21.06.90




ESCOLA MUNICIPAL RIVADÁVIA CORRÊA
Avenida Presidente Vargas, 1314,, Centro, Rio De Janeiro, RJ
Tombamento - 21-06-1990
Escola Municipal Rivadávia Corrêa, inaugurada em 1877 com o nome de Escolas Primárias da Freguesia de Sant’Anna. O prédio foi projetado pelo engenheiro Pereira Passos, 25 anos antes de ele se tornar prefeito da cidade, e destinava-se ao ensino de meninos e meninas. No final dos anos 1920, o colégio ganhou um anexo de cinco andares, mas sem sintonia arquitetônica com o primeiro.
Essa escola fazia parte das “Escolas do Imperador”, construídas no período pós-Guerra do Paraguai com donativos arrecadados e que seriam destinados à construção de uma estátua para D. Pedro II, em homenagem à vitória da Guerra do Paraguai. O Imperador pediu que esse dinheiro fosse revertido para a construção de escolas.

IGREJA DE SÃO JOSÉ

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68. Av. Pres. Antônio Carlos, esquina com a Rua São José, IGREJA DE SÃO JOSÉ (BTN). Foi construída, entre 1808 e 1842, no local onde havia uma capela desde o século XVII. A talha é obra de Simeão de Nazaré, discípulo do Mestre Valentim. Numa das torres do igreja há um carrilhão famoso, montado em 1883, que toca músicas sacras.
Tombamento: 15.07.38







EDIFÍCIO DO BANCO BOAVISTA

Prédio do antigo Banco Boavista – Praça Pio X, 118.
Tombado pelo Inepac em 1992, sob o número de processo E-18/001.172/90
Edifício em estilo moderno, projetado em 1946 por Oscar Niemeyer, em concreto e vidro. A fachada do nascente é toda em vidro e a da frente conta com brises metálicos. No interior, o painel "A primeira missa no Brasil", tela de Portinari pintada em 1948 e que faz parte do tombamento.