Bem tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 13/09/1939.
Construída por seu primeiro dono, o barão de Pilar, em 1853, é de estilo neoclássico. Em 1874 foi alugada ao Conde d’Eu, que a comprou em 1876. Nela nasceram os dois primeiros filhos da Princesa Isabel. A casa foi palco da ultima foto da família Imperial em terras Brasileiras.
Em estilo neoclássico, a construção se assemelha ao vizinho Palácio Imperial de Verão, atual Museu Imperial. Está pintada no tom de tijolo característico das residências pertencentes à família imperial do Brasil durante o período imperial brasileiro (1822-1889). No frontão ostenta o monograma G.I., de Gastão & Isabel.
Em sua varanda frontal foi tirada aquela que é chamada de "a última fotografia da Família Imperial no Brasil", em fins de 1888.
Após a proclamação da república brasileira (1889), passou a ser ocupada pelas legações diplomáticas e pela Nunciatura Apostólica. Posteriormente, abrigou estabelecimentos de ensino. Atualmente, ali funciona a Companhia Imobiliária de Petrópolis, pertencente a alguns príncipes de Orléans e Bragança, mais precisamente o ramo de Petrópolis, que são descendentes da família Imperial brasileira, cuja direção estava sob o comando do príncipe D. Pedro Gastão de Orleans e Bragança até fins do século XX.
Na casa, além da sede da Companhia Imobiliária de Petrópolis, funciona o Antiqüário da Princesa, com peças do período monárquico à venda.
Fonte: Wikipédia / Prefeitura Municipal de Petrópolis
Frente e parte do jardim da Casa da princesa Isabel, em 1922,
época em que lá funcionou o Ginásio Petropolitano.
Crédito: Arquivo Histórico - Museu Imperial/Ibram/MinC
D. Teresa Cristina, D. Antônio, D. Isabel, D. Pedro II,
D. Pedro Augusto de Saxe-Coburgo, Conde d'Eu, e os príncipes Luís
e Pedro de Alcântara (1888).
