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sábado, 7 de janeiro de 2023

Antigo Teatro João Caetano


O primeiro teatro construído no local, com material abandonado destinado à nova Sé, foi inaugurado em 13 de outubro de 1813 e se chamava Real Theatro de São João. A partir daí, o teatro recebeu vários nomes: Imperial Theatro São Pedro de Alcântara, em 1826 e em 1839; Theatro Constitucional, em 1831; e, finalmente, Teatro João Caetano, a partir de 1923.

O primeiro nome foi em homenagem ao príncipe regente, Dom João VI. Sempre em evidência e muito frequentado pela sociedade, o teatro atravessou tragédias e reformas. Com a demolição em decorrência do terceiro incêndio em sua história, o espaço foi reconstruído, e, em 26 de junho de 1930, foi inaugurado o prédio atual com o nome de Teatro João Caetano. Em frente ao prédio, encontra-se uma estátua em tamanho natural do ator João Caetano, que também foi proprietário do teatro.

De maio de 1978 até março de 1979, o João Caetano passou pela última remodelação. Dessa reforma, participaram o arquiteto Rafael Peres, responsável pelo atual projeto do prédio; Fernando Pamplona, na parte cênica de iluminação e mecânica do palco; o engenheiro Roberto Thompson, instalando o sistema acústico; e a supervisão do engenheiro Carlos Lafayette, diretor técnico da Fundação Estadual de Teatros do Rio de Janeiro (Funterj). Em obras por um período de dez meses, foi reinaugurado em 11 de março de 1979, com a apresentação da comédia musical O Rei de Ramos, de Dias Gomes.

Texto: Wikipedia






 

Igreja de Santa Luzia

 

1922 - Igreja de Santa Luzia e a encosta 
do Morro do Castelo, já em trabalho de desmonte.

Atual


domingo, 3 de abril de 2022

Antes da Cinelândia tinha...


Convento da Ajuda foi inaugurado em 1750. O Bispo Frei Antônio do Desterro foi quem, no governo do Vice-Rei Gomes Freire de Andrade levou a efeito a construção do Claustro de N. S da Ajuda. Em 1911 foi o Convento demolido.
Vitas tirada do local, em 1933. Cinelândia.
Fonte: Revista da Diretoria de Engenharia - 1933

Atual



 

terça-feira, 10 de agosto de 2021

SOLAR BARÃO DE VILA FLOR



SOLAR BARÃO DE VILA FLOR - Praça Guilherme Tito de Azevedo, 135, Centro - SÃO FIDÉLIS - RJ

Tombamento provisório : E-18/ 001.706/2002
Relatório Inepac de Maio/2019: Indeferido
Na primeira metade do século 18, o fazendeiro João Manoel de Souza (1821-1900) teimou em querer ter um título nobre. Para isso, decidiu que iria impressionar D. Pedro II, construindo um elegante solar, em 1847, ano em que o Imperador visitou a região de São Fidélis pela primeira vez. Deu certo: depois que o monarca se hospedou no lugar, em 1878 e 1883, João Manoel conseguiu seu tão sonhado título de Barão e ainda fez com que São Fidélis, até então província de Campos dos Goytacazes, fosse elevada à categoria de Vila em 1850 e passando a ser cidade em 1870.
O prédio foi doado para a prefeitura em 1957 e foi tombado provisoriamente pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) em 2002. Além dos objetos, móveis, quadros e livros do Barão, que estão no Memorial, o solar também abriga a Biblioteca Pública Municipal Corina Peixoto de Araújo e a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de São Fidélis. Fonte: Site Mapa de Cultura RJ

Fundação Bradesco.



Fundação Bradesco.

Rua Haddock Lobo, 253
BTM. Decreto 19.342/2000, de 27/12/2000
O terreno onde hoje funciona a Escola da Fundação Bradesco foi, no século XIX, um solar pertencente ao barão de Mesquita. Em 1898 o solar foi ocupado pelo Colégio Sul-Americano. Nas primeiras décadas do século XX deu lugar ao tradicional colégio Instituto La-Fayette, em estilo art déco.

IMPERATOR

Projeto de Lei apesentado em 10 de Outubro de 2019 (PL Nº 1566/2019) à Câmara Municipal do Rio Janeiro, visa tombamento do IMPERATOR, localizado no Méier. Caso seja aprovado, ficariam vedadas a demolição, a descaracterização e a mudança de função da edificação atualmente existente.

Fonte: DiarioDoRio.com

Adega Flor de Coimbra


Adega Flor de Coimbra, a mais antiga do Rio.

Neste prédio morou Cândido Portinari.
Em 1938, José Lourenço, um português recém chegado na cidade, fundou uma mercearia na Lapa que, por juntar muitos amigos apreciadores dos vinhos e da comida lusitanas, se transformou na Adega Flor de Coimbra
Anos se passaram e, mesmo ao falecer com 85 anos, o fundador fez alguns pedidos para evitar mudanças desagradáveis no estilo da casa: não podiam tirar a bandeira de Portugal, não podem diminuir os pratos fartos e, claro, devem servir a tradicional receita do bacalhau português.
Detalhe para a placa com os dizeres "Proibido Beijo Ousado"
Fonte: Tribuna da Imprensa/Jornal do Brasil
Fotos: Revista Carioquice